Fonte: http://sic.sapo.pt/Programas/grande_tarde/videos/2014-12-23-Rainer-Cadete-no-Grande-Tarde
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Entrevista com Rainer Cadete: dos palcos brasilienses para as telinhas da Globo
Entre o Rio de Janeiro e Brasília, o ator mostra como se virou para alcançar o sonho almejado.
Quem não se lembra do doutor Rafael Nero, advogado da novela
Amor à Vida que encantou os telespectadores com o emocionante e
comovente romance com a autista Linda, interpretada por Bruna Linzmeyer?
O “advogado” que brilhou no horário nobre na TV Globo é de Brasília,
mais precisamente da cidade de Samambaia.
Ator desde os 13 anos de idade, Rainer Cadete, hoje com 27, saiu
diretamente dos palcos da capital federal para brilhar nos estúdios do
Projac da TV Globo, no Rio de Janeiro. Prata da casa, Rainer é modelo,
ator, produtor cultural e já tentou ser psicólogo. Chegou, inclusive, a
cursar até o 8º semestre de Psicologia. Tem uma rotina intensa e vive na
ponte aérea Rio, São Paulo e Brasília, cidade com a qual mantém forte
ligação, principalmente por conta do seu filhinho, Pietro da Cunha
Cadete, com a atriz e ex-mulher Aline Alvez.
Com mais de 10 peças no currículo, uma carreira de modelo traçada em
Roma e participação em cinco programas e novelas da Globo, Rainer
conseguiu alcançar o sucesso e fama que muitos atores almejam.
Em entrevista ao Jornal de Brasília, o ator conta sua trajetória e
ressalta o prazer de atuar com “grandes nomes” . Ele não deixa também de
realçar sua relação com Brasília, cidade que ama, acima de tudo. Tudo
isso, com uma simpatia e humildade só dele.
De onde vem sua paixão pelo teatro?
Desde os 13 anos de idade eu gostava de teatro e pensava em ir para o
Rio de Janeiro. Na época, no entanto, me mudei para Roma e fiquei mais
ou menos um ano e meio fazendo cursos de modelo. Quando voltei, resolvi
me matricular no curso da diretora Adriana Lodi, no antigo Espaço
Cultural Renato Russo. Ela é minha grande mestra. Fiquei quatro anos com
a “Dinha” (apelido carinhoso de Adriana), fiz várias peças aqui em
Brasília, alguns comerciais. Depois, com 18 anos, resolvi me arriscar e
me mudei com minha ex-mulher para o Rio de Janeiro.
No Rio de Janeiro a concorrência é bem maior. Como foi sua chegada na cidade e como foi seu primeiro contato com a Rede Globo?
Não foi fácil. A gente rala mesmo. Cheguei a dividir apartamento com
cinco pessoas. Na época, eu cursava psicologia no UniCeub e transferi
para Universidade Veiga de Almeida (UVA), no Rio de Janeiro. Mas,
paralelamente, como eu queria ser ator profissional, matriculei-me na
CAL, o curso profissionalizante de teatro de Laranjeiras. Fazia ao mesmo
tempo ainda muitos testes para comerciais porque estava precisando de
grana e não conhecia ninguém. Cheguei até a ser maltratado em uma
agência quando fui me inscrever. Já chegaram dizendo: Nós não vamos te
colocar em novela. Mas, com o tempo, fui me firmando e me chamaram para
fazer teste para a Oficina da Globo.
Mas para realizar esses testes, você precisa ser convidado...
Sim. Os chamados “olheiros” me viram na agência de modelo e em
peças. Fui convidado, fiz o teste e passei sete meses dentro do Projac
estudando. De repente, me chamaram para fazer o teste para a novela das
19h, Caras & Bocas. Passei e fiz apenas o primeiro capítulo como a
versão jovem de Gabriel, personagem interpretado nos outros capítulos
pelo ator Malvino Salvador. O interessante é que todo mundo é obrigado a
ver o primeiro capítulo da novela, não é? Tem aquela coisa do clima de
primeiro dia da trama. E esse primeiro capítulo foi reprisado inúmeras
vezes. Foi quando meu rosto começou a ficar conhecido e nunca mais parei
de fazer testes para novelas e filmes.
Em Amor à Vida seu personagem cresceu de uma forma impressionante... Como foi esse crescimento?
Foi uma surpresa. Primeiro, eu iria interpretar um advogado e não
entendia nada de Direito. Comecei a frequentar aulas nas universidades,
conversei com vários advogados. Depois, o diretor Mauro Mendonça Filho
me contou que ia rolar uma história a mais: o casal com a Linda,
personagem de Bruna Linzmeyer. E foi essa história de comoção nacional.
Foi muito importante e emocionante fazer. E os caminhos das novelas são
como os da vida. Uma passagem aberta, que nos surpreende.
E como foi construir esse romance com a Linda e lidar de uma forma tão bela e pura com o autismo?
Como fiz Psicologia, sempre fiquei tocado com as histórias dessas
pessoas que ficam ainda às margens da sociedade. Eu e a Bruna Linzmeyer
tínhamos consultas com uma psicóloga e fazíamos leituras e preparos de
cena com o grande diretor Sérgio Penna. Foi precioso viver essa história
e levar o tema para as pessoas pensarem. Abracei a causa com emoção.
Qual foi a sensação de atuar ao lado de gigantes do teatro e da televisão?
Minha primeira cena de gravação em Amor à Vida foi junto com três
atores que admiro muito: Mateus Solano, Antônio Fagundes e Marcello
Antony. Imagina ver o famoso Félix de camarote? Era mais que especial,
aprendi muito. Eu tremi nas bases na hora, mas, claro, tentei segurar e
na hora do “gravando” fiz. Eles me deram muito apoio. Foi fantástico.
E Brasília... Como é sua relação com a cidade?
Eu venho sempre a Brasília. Afinal, meu filho que é minha vida mora
aqui. Tenho e estou sempre em projetos e peças na cidade também. Não
deixa de ser minha casa, que amo. Por isso, vivo na ponte Rio, Brasília e
São Paulo.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
terça-feira, 4 de novembro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Rainer Cadete surpreende fãs ao se caracterizar como uma drag queen
Rainer Cadete, que fez o advogado Rafael da novela “Amor à Vida”, surpreendeu os fãs dele noFacebook na manhã desta sexta-feira (19). O ator postou uma foto travestido de drag queen (ao lado)
com a legenda: “Adivinhem quem é? Tudo pela arte. Palmas para as
drags”. O blog foi atrás e descobriu que a mudança no visual aconteceu
para a aula de Maquiagem e Caracterização da faculdade de Cinema que ele
cursa em Brasília, onde mora. Os seguidores do ator curtiram a
brincadeira. “Choquei, ficou mara!”, disse uma. “Arrasou”, escreveu
outra. “Eu caso”, disse um mais saidinho. Só faltaram mesmo as unhas
postiças, não?
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Em Santos.
Com Danielle Winits, Coliseu recebe o espetáculo Quem Ri Por Último Ri Melhor
De A Tribuna On-line
O espetáculo Quem Ri por Último Ri Melhor será apresentado em
três sessões neste fim de semana em Santos. A peça é encenada neste
sábado, às 19h e 21h30, e no domingo, às 20h, no Teatro Coliseu. A
montagem traz nomes como Danielle Winits, Júlio Rocha, Rainer Cadete e
Sara Freitas.
A comédia mostra uma série de dilemas morais e éticos, flagrando os
personagens em um momento no qual são obrigados a se confrontar e
descobrir sua essência. O texto é do escritor americano Douglas Carter
Beane, e a versão brasileira é de Artur Xexéo, que preserva o humor e a
acidez do original. Na peça, a ação se passa no Rio de Janeiro.
Danielle Winits interpreta Dione, uma famosa agente de atores, e que
procura manter em evidência seu pupilo, o astro de TV Mateus (Júlio
Rocha), mas precisa ainda proteger a imagem do galã, escondendo sua
sexualidade. O problema se agrava quando Mateus conhece Alex (Rainer
Cadete), um garoto de programa, e os dois se apaixonam. O próprio Alex,
contudo, não tem certeza das suas escolhas, pois tem uma namorada,
Helena (Sara Freitas). Esta relação faz Mateus repensar suas escolhas, e
uma teia de mentiras, sombras e aparências fica prestes a se romper.
José Dias assina a cenografia do espetáculo, que tem ainda figurinos de
Sônia Soares, trilha sonora de Ricardo Leão e direção de Cininha de
Paula.
Ingressos a partir de R$ 40 (meia entrada) estão à venda na bilheteria
do local, nos pontos de venda Poupafarma Day Clinic, Atri Fiat, UP
academia, B2B Viagens e Câmbio, além do site Ingresso Rápido (clique aqui). Mais informações pelo telefone 4003-1212. O endereço é Rua Amador Bueno, nº 237, no Centro de Santos.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Globais apresentam peça neste final de semana em Florianópolis
Quem ri por último, ri melhor. Este é o nome do espetáculo que Rainer
Cadete, o doutor Rafael de Amor à Vida, e Sara Freitas irão encenar
neste final de semana em Florianópolis. No palco, Winits interpreta
Dione, uma famosa agente de atores que quer manter em evidência seu
pupilo, o astro de TV Mateus, vivido por Júlio Rocha. Mas ela precisa
proteger a imagem do galã, escondendo sua sexualidade. O problema se
agrava quando Mateus conhece um garoto de programa, e os dois se
apaixonam. Alex, o garoto de programa interpretado por Rainer Cadete,
contudo, não tem certeza das suas escolhas, pois tem uma namorada,
Helena, papel de Sara Freitas. Esta relação faz Mateus repensar suas
escolhas, e uma teia de mentiras, sombras e aparências fica prestes a se
romper.
A peça estará em cartaz no Teatro do CIC, nesta sexta-feira, 1, e no sábado, 2.
A comédia apresenta um "drama da vida real" e os atores vieram à
redação do Diário Catarinense e Hora de Santa Catarina para falar um
pouco sobre o tema.
Diário Catarinense — Já conheciam a cidade?
Sara Freitas — Já vim passar um Reveillon aqui, visitei praias lindas.
Sara Freitas — Já vim passar um Reveillon aqui, visitei praias lindas.
DC — A peça traz uma série de dilemas morais, onde os
personagens ficam entre o ser e o mostrar. É claro que isso existe na
vida real. Como vocês lidam com isso?
Rainer Cadete — Eu costumo falar que existe o que você é, o que você gostaria de ser e o que as pessoas querem que você seja. Eu não me considero um ator e ponto. Sou um artista livre, não me enquadro no estilo celebridade, deixo sempre as coisas acontecerem da forma mais natural.
Sara — Na maioria das vezes, somos vistos como um produto, e nós valemos o quanto vendemos pra empresa.
Rainer Cadete — Eu costumo falar que existe o que você é, o que você gostaria de ser e o que as pessoas querem que você seja. Eu não me considero um ator e ponto. Sou um artista livre, não me enquadro no estilo celebridade, deixo sempre as coisas acontecerem da forma mais natural.
Sara — Na maioria das vezes, somos vistos como um produto, e nós valemos o quanto vendemos pra empresa.
DC — Os casais gays estão cada vez mais presentes nas novelas
e na cotidiano das pessoas. Será que isso não facilita a vida do
artista pra que ele se liberte do armário ou ainda há essa pressão em
não se assumir pra manter uma imagem de galã?
Sara — Queira ou não, ainda existe muito preconceito. O beijo gay ainda é polêmica nas novelas e isso é um retrato da nossa sociedade.
Rainer — A tendência é facilitar, é as coisa tomarem esse rumo naturalmente. Encaro como uma questão de talento. O ator pode ser gay e mesmo assim fazer o galã da história.
Sara — Queira ou não, ainda existe muito preconceito. O beijo gay ainda é polêmica nas novelas e isso é um retrato da nossa sociedade.
Rainer — A tendência é facilitar, é as coisa tomarem esse rumo naturalmente. Encaro como uma questão de talento. O ator pode ser gay e mesmo assim fazer o galã da história.
DC — Rainer, seu último personagem o Dr. Rafael de Amor à
Vida, foi um personagem dramático, que quebrou paradigmas por se
envolver com uma autista. Agora, você está no teatro fazendo comédia.
Tem alguma diferença entre fazer drama e comédia?
Rainer — Cada caso é um caso. Eu mergulho diferente nos meus personagens, mas o que o ator tenta é passar uma verdade do personagem e essa verdade, geralmente, emociona. Se vai sair um sorriso ou uma lágrima, depende de quem ta vendo. Não é possível controlar a reação das pessoas. Mas quando o público se emociona é sinal que o trabalho está sendo bem feito.
Rainer — Cada caso é um caso. Eu mergulho diferente nos meus personagens, mas o que o ator tenta é passar uma verdade do personagem e essa verdade, geralmente, emociona. Se vai sair um sorriso ou uma lágrima, depende de quem ta vendo. Não é possível controlar a reação das pessoas. Mas quando o público se emociona é sinal que o trabalho está sendo bem feito.
O que: Peça Quem ri por último ri melhor
Quando: sexta-feira, 1, às 21h, e sábado às 21h30min
Onde: Teatro do CIC
Ingressos: blueticket.com.br
Informações: (48) 3664-2555 ou pelo site da Orth Produções
Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/variedades/noticia/2014/08/globais-apresentam-peca-neste-final-de-semana-em-florianopolis-4565456.html
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
"Não saio de Brasília, nem ela de mim"
O ator brasiliense Rainer Cadete vive no Rio, mas mantém uma relação de
afeto com a capital federal. Em entrevista a Encontro Brasília, ele
recorda a difícil trajetória e fala sobre preconceito, fama e carreira.
Leia a reportagem completa em: http://sites.correioweb.com.br/app/noticia/encontro/revista/2014/07/23/interna_revista,1240/u201cnao-saio-de-brasilia-nem-ela-de-mim-u201d.shtml
terça-feira, 15 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
PROMOÇÃO: concorra a uma foto autografada do ator.
Será sorteada uma foto autografada do Rainer Cadete no dia 01/09/14 APENAS para seguidores do Fã Clube Oficial do ator: http://rainercadetefaclubeoficial.blogspot.com.br/
Para concorrer basta ser um seguidor do Blog e deixar um comentário em qualquer postagem até o dia 31/08/14.
domingo, 29 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Atenção! CAMPINAS-SP
QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR
Em cartaz:
Em cartaz:
27/29 de junho
05 e 06 de julho
Local: Shopping Iguatemi
Local: Shopping Iguatemi
Campinas-SP
terça-feira, 24 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
No 'Minha Brasília', Daniel Zukko conversa com o ator Rainer Cadete
Ator comenta início da carreira e relação com a capital federal.
Produtor do quadro roda DF em uma Brasília para bate-papos.
Fonte: G1 DF
Campanha Abrale, vamos participar?
O Rainer Cadete, dou esta foto para divulgar a campanha da @abraleoficial para ajudar as pessoas com Câncer no sangue. É Fácil participar, tire uma foto legível das notas fiscais sem CPF e envie por Direct Image para o Instagram @abraleoficial
domingo, 25 de maio de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
SEJA UM FÃ DE CARTEIRINHA DO RAINER CADETE
Não perca esta oportunidade!
Números de sócios vip limitados!
Saiba como aqui: http://rainercadetefaclubeoficial.blogspot.com.br/p/blog-page.html
Rainer Cadete curte praia do Leblon e bate papo com amigo
FESTIVAL CENTENÁRIO DE VINÍCIUS
Nós - o intervalo em Cordélia e o Peregrino
Elenco | Aline Alvez e Rainer Cadete
Direção | Adriano e Fernando Guimarães
Foto | Diego Bresani
Elenco | Aline Alvez e Rainer Cadete
Direção | Adriano e Fernando Guimarães
Foto | Diego Bresani
Rainer Cadete: um astro
A primeira vez que o ator brasiliense Rainer Cadete pisou em um teatro
foi direto para o palco. Tinha 15 anos e não estava lá para assistir a
peça, mas para atuar nela. Tudo aconteceu no Teatro Galpão, no Espaço
Cultural Renato Russo, na Asa Sul, com um papel em Revolução na América
do Sul, dirigido pela brasiliense Adriana Lodi. Era o início de uma
carreira que hoje se consagra no horário nobre da televisão brasileira.
Depois de uma temporada no Rio de Janeiro, onde participou de duas
novelas e fez tevê, teatro e cinema, Rainer estava de volta a Brasília
há um ano. Havia feito uma cirurgia e estava sob os cuidados da mãe, uma
mulher de fibra, que sempre o incentivou na carreira. “Eu sempre soube
que ele tinha uma missão com a arte. Sua ascensão não é novidade para
mim. Desde pequeno ele atuava sem perceber”, diz Ronalda.
Para não ficar longe de seu ofício, resolveu cursar a faculdade de Cinema e ainda atuou, em janeiro, na peça Doroteia, com direção de Sergio Menezes, cujo texto faz homenagem ao centenário de Nelson Rodrigues, no Teatro Nacional. Foi então que, em maio, sentado no sofá da casa da sua mãe, em Vicente Pires, recebeu uma ligação: o convite para participar de Amor à Vida. A novela já tinha começado e ele assistia daqui o início da trama. Dias depois, estava no Projac, no Rio de Janeiro, em sua primeira cena, ao lado de Antônio Fagundes, Marcello Antony e Mateus Solano.
“Foi muito louco. Imagina que eu era um espectador e, de repente, estava lá contracenando com personagens do horário nobre”, revela o ator de 27 anos
Leonino, Rainer é mais que sociável. Mas curte a espiritualidade. Joga tarô mitológico e fez numerologia para escolher sua assinatura artística. A grafia do seu nome é Rhayner, de origem alemã, escolhido pela mãe por conta de uma grande paixão que ela viveu com um alemão na juventude. “Acredito muito nessas coisas. E tenho sede de autoconhecimento”, diz o ator, que faz análise e estudou quatro anos de Psicologia paralelamente ao seu trabalho como ator.
Apaixonado por Brasília, não é difícil encontrá-lo por aqui. Vez ou outra, gosta de ferver com os amigos, em reuniões em casa ou nas festas realizadas no Museu da República. No circuito artístico local, Rai, como é chamado pelos amigos, transita com naturalidade, o que já não acontece em outras capitais, uma vez que seu personagem vem crescendo na novela e, consequentemente, trazendo a fama.
“Brasília para mim é família. Sou muito caseiro. E tenho orgulho de viver aqui”, conta, dizendo que ama o Parque da Cidade, onde gosta de ir com seu filho Pietro, de seis anos, que mora na Capital com os avós maternos e recebe visitas constantes do pai. “Sofro por não estar mais perto do meu filho, mas tenho que cumprir minha missão”, afirma.
Rainer aceitou de prontidão o convite da revista GPS|Brasília para estampar este editorial. Tudo se realizou em uma tarde chuvosa de quarta-feira, tendo como cenário uma casa dos anos 1970 assinada por Oscar Niemeyer, no Lago Sul. Entre um figurino e outro, mostrou-se à vontade. Afinal, estava em sua terra natal e entre amigos. Ao longo dos cliques, contou um pouco dos bastidores da novela e o quão tem aprendido contracenando com mestres da dramaturgia. Ao acessar o e-mail pelo celular, disse ter recebido os próximos capítulos, sem revelar qual é o futuro do seu personagem.
Em sua passagem rápida pela cidade, ainda conseguiu encontrar a mãe, o filho e amigos. Jantou no Pontão do Lago Sul, atendeu carinhosamente ao pedido de algumas fãs, contou um pouco da sua relação com a cidade e falou da carreira, relatando a sua dedicação na expectativa de ser contemplado com o contrato com a emissora. No dia seguinte, voltou para o Rio de Janeiro, para retomar a intensa agenda de gravações, que lhe dão apenas dois dias de folga semanais. “Vivo um momento especial”, resume.
Novela
O Rainer que apresentamos aqui é diferente do doutor Rafael, o advogado sério e sensível de Amor à Vida. O terno, a gravata e o jeito de falar fazem com que o jovem ator cresça em cena. Incorporou tão bem o papel, que é abordado na rua por fãs, brincando que querem o contratar como advogado.
A preparação para o personagem foi intensa. Frequentou aulas de Direito, assistiu seriados que abordam o tema e conversou com amigos que atuam no ramo. “Eu não entendia nada do assunto. Hoje conheço meus direitos, não levo mais calote”, brinca, referindo- se a trabalhos de modelo que já fez e não foi pago.
Mas o lado sentimental do ator também é colocado à prova quando se envolve com Linda, a personagem autista interpretada pela atriz Bruna Linzmeyer. “Ela está entregue ao papel, é bonito de ver. As cenas envolvem muito amor e o resultado é emocionante”, avalia, revelando sua admiração pela atriz.
Os quatro anos de Psicologia que cursou ajudaram na construção da relação com o autismo. Rainer fez seu personagem mergulhar no universo de Linda e lidar com a doença de uma forma lúdica e leve.
“Surgiu um amor puro entre eles. E o público torce para o romance dar certo”, diz. “Espero que ele não magoe Linda. Senão serei penitenciado nas ruas”, comenta.
O sucesso do doutor Rafael é notório. No Rio de Janeiro, já houve gente que bateu na porta de sua casa, na praia da Barra, mandou bilhetes e fez declarações. Ele recebeu até proposta de casamento. Em Brasília, o assédio é maior. “Já estive rodeado de mulheres, dizendo que eram oucas por mim. Eu acho estranho, porque não estou acostumado. Mas quando a abordagem é de forma carinhosa, a gente vê que o trabalho é reconhecido”, diz o ator, que exibe boa forma em seus 1,78 de altura.
Além da telinha, Rainer pode ser visto nas telonas. Depois de alguns trabalhos em curtas metragens, estreia em longas, como Cine Holliúdy, de Halder Gomes, exibido nos cinemas de todo o Brasil, depois de passar pelo Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em setembro. “Passamos um mês filmando no Ceará. É um filme muito divertido, garante boas risadas”, afirma.
Brasília
Nascido na Capital Federal, foi nas ruas de Samambaia, região administrativa do DF, que Rainer passou sua infância. “Minha casa era de alvenaria, mas havia barracos e a rua não era asfaltada”, lembra. Como tinha asma, sua mãe não o deixava brincar nas pistas empoeiradas. Restava encontrar algo dentro de casa, que envolvia o tarô de sua mãe e as magias da vida cigana.
Foi assim que Ronalda, a quem chama de mãezinha, tornou-se fundamental na jornada de Rainer. “Ela sempre foi muito espalhafatosa”. Era taróloga, participava de feiras místicas no Brasil e em diversos pontos do mundo. Então vivi muito isso na minha infância. Ela me fantasiava de ciganinho e eu dançava pela sala”, revela.
Mas a timidez era recorrente na rotina de Rai. Para quebrar a inibição e deixá-lo mais sociável, a mãe o colocou em uma colônia de férias do Teatro Mapati, aos nove anos. “Me apaixonei pelo teatro naquele momento. Foi uma sementinha plantada que só foi germinar mais tarde”, lembra.
A vida de Rainer deu uma reviravolta aos 12 anos, quando a mãe se casou com um italiano e se mudou para Roma. “Vivi outro extremo. De uma simplicidade extrema, de repente eu estava em um prédio no centro de Roma. Estudei em um colégio tradicional e aprendi latim, inglês, italiano e espanhol. Foi um banho cultural”, revela.
No berço da história, Rainer viveu por dois anos. Além da escola e das aulas de línguas, fez curso de modelo e iniciou alguns trabalhos. Foi outra boa experiência. Sua volta ao Brasil foi às vésperas dos 15 anos. Ronalda foi chamada para tomar posse em um concurso público. Já instalado na Capital novamente, decidiu seguir com a carreira de modelo para se manter, enquanto finalizava os estudos.
Ator
Mas as aulas de teatro da colônia de férias ainda estavam na memória. Foi quando conheceu o Espaço CulturalRenato Russo, na Asa Sul, e iniciou um curso gratuito de três anos com a atriz Adriana Lodi. “Ela trabalha com o ator como criador. Lá tive a oportunidade não só de aprender a atuar, mas de conhecer todo o universo do teatro. Não era apenas um personagem. Pude dirigir, escrever, montar o cenário. Conhecer o fazer teatral”, conta.
No primeiro ano do curso, fez sua estreia no Teatro Galpão com a peça Revolução na América do Sul. “Foi a primeira vez que entrei em um teatro. Nunca tinha assistido uma peça. Num caminho inverso, subi no palco antes de sentar na plateia”, lembra. Foi quando ele percebeu que, como gosta de dizer, ser artista é sua missão. “Ainda bem que deu certo. Eu não saberia fazer outra coisa”, afirma.
Com o grupo, apresentou três peças. Uma delas, chamada Muro, esteve no Teatro Nacional. “Foi incrível”, diz. Nesta época, estudava no Centro Educacional Elefante Branco,participava das aulas de Artes Cênicas na escola e se destacava, diferentemente do garoto acuado da infância.
Paralelo ao teatro,fazia comerciais e peças publicitárias. Não era difícil ver o rosto dele estampado em propagandas pela cidade. Realizou trabalhos ao lado da então namorada, Aline Alves, mãe do seu filho, de quem está separado há quase dois anos. Juntos, modelaram em eventos de moda de Brasília, enquanto a oportunidade profissional não chegava
Rio
Além de Samambaia, morou no Cruzeiro e no Guará. Aos 18 anos, em 2005, disposto a tentar a sorte na cidade das oportunidades para atores, seguiu para o Rio de Janeiro com a namorada. “Fui na coragem, sem saber o que iria encontrar. Morei com modelos, fiz figuração, inúmeros testes. Os muros do Projac pareciam muito altos para mim”, conta.
Sem saber qual seria seu futuro como ator, transferiu a faculdade de Psicologia que começou a fazer no UniCeub, em Brasília, para a Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro. “Escolhi a Psicologia porque eu queria entender mais sobre a mente humana, nunca quis ser psicólogo. Queria estudar o inconsciente. Acredito que para um artista, tudo pode agregar e se transformar em arte”, afirma. A conclusão do curso não aconteceu. Ficou o estágio e a monografia, mas a atribulada vida de ator impediu o término.
Depois de frequentar a Oficina de Atores da Rede Globo e a Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), Rainer participou de um capítulo da novela Caras e Bocas, em 2009. Em seguida, ganhou um personagem na novela Cama de Gato. “Até agora só fiz papel de bonzinho. Sou louco para fazer um vilão”, revela.
Projeto
Até janeiro, Rainer viverá o doutor Rafael. Depois disso, estreia de um projeto em homenagem ao centenário de Vinícius de Moraes. Ao lado das cantoras Ellen Oléria e Maria Gadú, montará uma peça com a direção de Rodrigo Nogueira. “Será de graça. Para que pessoas possam ir ao teatro pela primeira vez, como aconteceu comigo. Quero fazer muito por Brasília. Ela inspira arte. Tem universidadade que movimenta um pensar artístico”, acredita. Rainer vive um momento de crescimento. Quer voltar ao curso Cinema. “Estou muito concentrado no trabalho. Tenho paixão pelo que faço. Em vários momentos pensei em desistir, mas sempre apareceu um anjinho e me fez insistir, persistir”, diz.
De fato, o menino tímido morador de Samambaia que sonhava um dia estar na tevê nem acredita que tal desejo se cristalizou. “Brasília é a cidade dos sonhos, pois surgiu de um. sonho. Vivo hoje o que parecia ser muito distante na minha vida. É incrível. Hoje, os muros do Projac não são mais tão altos”, conclui o ator.
Para não ficar longe de seu ofício, resolveu cursar a faculdade de Cinema e ainda atuou, em janeiro, na peça Doroteia, com direção de Sergio Menezes, cujo texto faz homenagem ao centenário de Nelson Rodrigues, no Teatro Nacional. Foi então que, em maio, sentado no sofá da casa da sua mãe, em Vicente Pires, recebeu uma ligação: o convite para participar de Amor à Vida. A novela já tinha começado e ele assistia daqui o início da trama. Dias depois, estava no Projac, no Rio de Janeiro, em sua primeira cena, ao lado de Antônio Fagundes, Marcello Antony e Mateus Solano.
“Foi muito louco. Imagina que eu era um espectador e, de repente, estava lá contracenando com personagens do horário nobre”, revela o ator de 27 anos
Leonino, Rainer é mais que sociável. Mas curte a espiritualidade. Joga tarô mitológico e fez numerologia para escolher sua assinatura artística. A grafia do seu nome é Rhayner, de origem alemã, escolhido pela mãe por conta de uma grande paixão que ela viveu com um alemão na juventude. “Acredito muito nessas coisas. E tenho sede de autoconhecimento”, diz o ator, que faz análise e estudou quatro anos de Psicologia paralelamente ao seu trabalho como ator.
Apaixonado por Brasília, não é difícil encontrá-lo por aqui. Vez ou outra, gosta de ferver com os amigos, em reuniões em casa ou nas festas realizadas no Museu da República. No circuito artístico local, Rai, como é chamado pelos amigos, transita com naturalidade, o que já não acontece em outras capitais, uma vez que seu personagem vem crescendo na novela e, consequentemente, trazendo a fama.
“Brasília para mim é família. Sou muito caseiro. E tenho orgulho de viver aqui”, conta, dizendo que ama o Parque da Cidade, onde gosta de ir com seu filho Pietro, de seis anos, que mora na Capital com os avós maternos e recebe visitas constantes do pai. “Sofro por não estar mais perto do meu filho, mas tenho que cumprir minha missão”, afirma.
Rainer aceitou de prontidão o convite da revista GPS|Brasília para estampar este editorial. Tudo se realizou em uma tarde chuvosa de quarta-feira, tendo como cenário uma casa dos anos 1970 assinada por Oscar Niemeyer, no Lago Sul. Entre um figurino e outro, mostrou-se à vontade. Afinal, estava em sua terra natal e entre amigos. Ao longo dos cliques, contou um pouco dos bastidores da novela e o quão tem aprendido contracenando com mestres da dramaturgia. Ao acessar o e-mail pelo celular, disse ter recebido os próximos capítulos, sem revelar qual é o futuro do seu personagem.
Em sua passagem rápida pela cidade, ainda conseguiu encontrar a mãe, o filho e amigos. Jantou no Pontão do Lago Sul, atendeu carinhosamente ao pedido de algumas fãs, contou um pouco da sua relação com a cidade e falou da carreira, relatando a sua dedicação na expectativa de ser contemplado com o contrato com a emissora. No dia seguinte, voltou para o Rio de Janeiro, para retomar a intensa agenda de gravações, que lhe dão apenas dois dias de folga semanais. “Vivo um momento especial”, resume.
Novela
O Rainer que apresentamos aqui é diferente do doutor Rafael, o advogado sério e sensível de Amor à Vida. O terno, a gravata e o jeito de falar fazem com que o jovem ator cresça em cena. Incorporou tão bem o papel, que é abordado na rua por fãs, brincando que querem o contratar como advogado.
A preparação para o personagem foi intensa. Frequentou aulas de Direito, assistiu seriados que abordam o tema e conversou com amigos que atuam no ramo. “Eu não entendia nada do assunto. Hoje conheço meus direitos, não levo mais calote”, brinca, referindo- se a trabalhos de modelo que já fez e não foi pago.
Mas o lado sentimental do ator também é colocado à prova quando se envolve com Linda, a personagem autista interpretada pela atriz Bruna Linzmeyer. “Ela está entregue ao papel, é bonito de ver. As cenas envolvem muito amor e o resultado é emocionante”, avalia, revelando sua admiração pela atriz.
Os quatro anos de Psicologia que cursou ajudaram na construção da relação com o autismo. Rainer fez seu personagem mergulhar no universo de Linda e lidar com a doença de uma forma lúdica e leve.
“Surgiu um amor puro entre eles. E o público torce para o romance dar certo”, diz. “Espero que ele não magoe Linda. Senão serei penitenciado nas ruas”, comenta.
O sucesso do doutor Rafael é notório. No Rio de Janeiro, já houve gente que bateu na porta de sua casa, na praia da Barra, mandou bilhetes e fez declarações. Ele recebeu até proposta de casamento. Em Brasília, o assédio é maior. “Já estive rodeado de mulheres, dizendo que eram oucas por mim. Eu acho estranho, porque não estou acostumado. Mas quando a abordagem é de forma carinhosa, a gente vê que o trabalho é reconhecido”, diz o ator, que exibe boa forma em seus 1,78 de altura.
Além da telinha, Rainer pode ser visto nas telonas. Depois de alguns trabalhos em curtas metragens, estreia em longas, como Cine Holliúdy, de Halder Gomes, exibido nos cinemas de todo o Brasil, depois de passar pelo Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em setembro. “Passamos um mês filmando no Ceará. É um filme muito divertido, garante boas risadas”, afirma.
Brasília
Nascido na Capital Federal, foi nas ruas de Samambaia, região administrativa do DF, que Rainer passou sua infância. “Minha casa era de alvenaria, mas havia barracos e a rua não era asfaltada”, lembra. Como tinha asma, sua mãe não o deixava brincar nas pistas empoeiradas. Restava encontrar algo dentro de casa, que envolvia o tarô de sua mãe e as magias da vida cigana.
Foi assim que Ronalda, a quem chama de mãezinha, tornou-se fundamental na jornada de Rainer. “Ela sempre foi muito espalhafatosa”. Era taróloga, participava de feiras místicas no Brasil e em diversos pontos do mundo. Então vivi muito isso na minha infância. Ela me fantasiava de ciganinho e eu dançava pela sala”, revela.
Mas a timidez era recorrente na rotina de Rai. Para quebrar a inibição e deixá-lo mais sociável, a mãe o colocou em uma colônia de férias do Teatro Mapati, aos nove anos. “Me apaixonei pelo teatro naquele momento. Foi uma sementinha plantada que só foi germinar mais tarde”, lembra.
A vida de Rainer deu uma reviravolta aos 12 anos, quando a mãe se casou com um italiano e se mudou para Roma. “Vivi outro extremo. De uma simplicidade extrema, de repente eu estava em um prédio no centro de Roma. Estudei em um colégio tradicional e aprendi latim, inglês, italiano e espanhol. Foi um banho cultural”, revela.
No berço da história, Rainer viveu por dois anos. Além da escola e das aulas de línguas, fez curso de modelo e iniciou alguns trabalhos. Foi outra boa experiência. Sua volta ao Brasil foi às vésperas dos 15 anos. Ronalda foi chamada para tomar posse em um concurso público. Já instalado na Capital novamente, decidiu seguir com a carreira de modelo para se manter, enquanto finalizava os estudos.
Ator
Mas as aulas de teatro da colônia de férias ainda estavam na memória. Foi quando conheceu o Espaço CulturalRenato Russo, na Asa Sul, e iniciou um curso gratuito de três anos com a atriz Adriana Lodi. “Ela trabalha com o ator como criador. Lá tive a oportunidade não só de aprender a atuar, mas de conhecer todo o universo do teatro. Não era apenas um personagem. Pude dirigir, escrever, montar o cenário. Conhecer o fazer teatral”, conta.
No primeiro ano do curso, fez sua estreia no Teatro Galpão com a peça Revolução na América do Sul. “Foi a primeira vez que entrei em um teatro. Nunca tinha assistido uma peça. Num caminho inverso, subi no palco antes de sentar na plateia”, lembra. Foi quando ele percebeu que, como gosta de dizer, ser artista é sua missão. “Ainda bem que deu certo. Eu não saberia fazer outra coisa”, afirma.
Com o grupo, apresentou três peças. Uma delas, chamada Muro, esteve no Teatro Nacional. “Foi incrível”, diz. Nesta época, estudava no Centro Educacional Elefante Branco,participava das aulas de Artes Cênicas na escola e se destacava, diferentemente do garoto acuado da infância.
Paralelo ao teatro,fazia comerciais e peças publicitárias. Não era difícil ver o rosto dele estampado em propagandas pela cidade. Realizou trabalhos ao lado da então namorada, Aline Alves, mãe do seu filho, de quem está separado há quase dois anos. Juntos, modelaram em eventos de moda de Brasília, enquanto a oportunidade profissional não chegava
Rio
Além de Samambaia, morou no Cruzeiro e no Guará. Aos 18 anos, em 2005, disposto a tentar a sorte na cidade das oportunidades para atores, seguiu para o Rio de Janeiro com a namorada. “Fui na coragem, sem saber o que iria encontrar. Morei com modelos, fiz figuração, inúmeros testes. Os muros do Projac pareciam muito altos para mim”, conta.
Sem saber qual seria seu futuro como ator, transferiu a faculdade de Psicologia que começou a fazer no UniCeub, em Brasília, para a Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro. “Escolhi a Psicologia porque eu queria entender mais sobre a mente humana, nunca quis ser psicólogo. Queria estudar o inconsciente. Acredito que para um artista, tudo pode agregar e se transformar em arte”, afirma. A conclusão do curso não aconteceu. Ficou o estágio e a monografia, mas a atribulada vida de ator impediu o término.
Depois de frequentar a Oficina de Atores da Rede Globo e a Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), Rainer participou de um capítulo da novela Caras e Bocas, em 2009. Em seguida, ganhou um personagem na novela Cama de Gato. “Até agora só fiz papel de bonzinho. Sou louco para fazer um vilão”, revela.
Projeto
Até janeiro, Rainer viverá o doutor Rafael. Depois disso, estreia de um projeto em homenagem ao centenário de Vinícius de Moraes. Ao lado das cantoras Ellen Oléria e Maria Gadú, montará uma peça com a direção de Rodrigo Nogueira. “Será de graça. Para que pessoas possam ir ao teatro pela primeira vez, como aconteceu comigo. Quero fazer muito por Brasília. Ela inspira arte. Tem universidadade que movimenta um pensar artístico”, acredita. Rainer vive um momento de crescimento. Quer voltar ao curso Cinema. “Estou muito concentrado no trabalho. Tenho paixão pelo que faço. Em vários momentos pensei em desistir, mas sempre apareceu um anjinho e me fez insistir, persistir”, diz.
De fato, o menino tímido morador de Samambaia que sonhava um dia estar na tevê nem acredita que tal desejo se cristalizou. “Brasília é a cidade dos sonhos, pois surgiu de um. sonho. Vivo hoje o que parecia ser muito distante na minha vida. É incrível. Hoje, os muros do Projac não são mais tão altos”, conclui o ator.
Fonte: GPS Brasília: http://www.gpsbrasilia.com.br/1973/Noticias/RainerCadeteUmAstro_223572/
O amor como um rio
Com muito orgulho apresento #festivalcentenáriodevinicius
celebrando com @ellenoleria @paulinhomoska @profisrael @petitpreta
@diegobresani e mais uma equipe de artistas apaixonados e apaixonantes a
música e poesia do nosso poetinha. **
domingo, 4 de maio de 2014
"O cachorro riu melhor"
O carismático Rainer Cadete dá vida a Alex, um
garoto de programa que chega para complicar a situação de Mateus (Julio
Rocha). Para a infelicidade de Dione (Danielle Winits), os dois se
apaixonam. O próprio Alex, contudo, não tem certeza das suas escolhas,
pois tem uma namorada, Helena (Sara Freitas).
Aparentemente nu, Rainer Cadete provoca fãs no Instagram
Rainer Cadete resolveu provocar seus fãs na tarde de quinta (24). O ator, que ficou famoso com o papel do advogado Rafael na novela Amor à Vida, postou um selfie em que aparece aparentemente pelado na frente do espelho.
"Olha eu aqui depois de um treino puxado pra estréia vip. ** #ocachorroriumelhor #contandoosgominhos #vemproteatro", escreveu ele.
Logo que a imagem foi para o Instagram, os fãs já começaram a questionar. "Nu?", "Que isso hein novinho!", e "É assim que eu gosto" foram alguns dos comentários deixados no perfil do ator.
"Olha eu aqui depois de um treino puxado pra estréia vip. ** #ocachorroriumelhor #contandoosgominhos #vemproteatro", escreveu ele.
Logo que a imagem foi para o Instagram, os fãs já começaram a questionar. "Nu?", "Que isso hein novinho!", e "É assim que eu gosto" foram alguns dos comentários deixados no perfil do ator.
Fonte: http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2014/04/aparentemente-nu-rainer-cadete-provoca-fas-no-instagram.html
sábado, 3 de maio de 2014
Ator de ‘Amor à vida’ se envolve com mulher casada na série ‘As canalhas’
“As canalhas”, esta sendo exibida às 22h30, no GNT. A protagonista da
vez é Eliana, personagem da atriz Branca Messina. — Ela é uma pessoa
normal, nem boa, nem má. É aeromoça e foi designada pela companhia aérea
onde trabalha para fazer a rota do Rio para cidades do interior de São
Paulo. Mas seu grande desejo é fazer rotas internacionais — conta a
atriz. O lado canalha da personagem é revelado quando, numa das escalas
de trabalho, em São Paulo, ela, que é casada com Raul (Cássio Reis) e
vive com o marido no Rio, conhece Caio (Rainer Cadete, que esteve
recentemente no elenco de “Amor à vida”) e se deixa envolver pelo
rapaz.— Eliana estava entendiada e se permite viver isso.
A
canalhice dela é não abrir o jogo para nenhum dos dois. Ela acaba
abrindo mão do seu sonho para viver os dois amores — comenta a atriz.
Apesar de trair o marido, Branca sai em defesa da sua personagem:— A
Eliana é apenas canalha. Nos outros episódios as personagens são muito
mais do que isso...A série em 13 episódios traz uma atriz diferente como
protagonista a cada semana. Nomes como Marília Gabriela, Silvia
Buarque, Lavínia Vlasak, Priscila Fantin, e Danielle Winits estão no
elenco.
Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/cultura/revista-da-tv/ator-de-amor-vida-se-envolve-com-mulher-casada-na-serie-as-canalhas-12173464#ixzz30HgELZTk
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